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Vietname
Vietname
Cộng Hòa Xã Hội Chủ Nghĩa Việt Nam
República Socialista do Vietname / Vietnã
Bandeira doVietnã | Brasão de Armas | mapar |
O Vietname (português europeu) ou Vietnã (português brasileiro) ou, oficialmente, República Socialista do Vietname / Vietnã, é um país asiático, localizado na Indochina, e limitado a norte pela China, a leste e a sul pelo Mar da China Meridional, e a oeste pelo Golfo da Tailândia, pelo Camboja e pelo Laos. A capital do país é Hanói.
Índice 1 História 1.1 A reunificação política 2 Geografia 3 Demografia 4 Política 5 Subdivisões 6 Economia 6.1 A agricultura 7 Cultura 7.1 Áo dài 7.2 Nón là 8 Ver também 9 Notas e Referências 10 Ligações externas 10.1 Governo |
História
Ver artigo principal: História do Vietname
Hoi An, Vietnã.
A história do Vietname está documentada há mais de 2500 anos. Durante mil anos, esta região foi dominada por sucessivas dinastias do império chinês, mas obteve a independência em 938 e estabeleceu a dinastia Ngô. O período dinástico terminou no século XIX, quando o país foi colonizado pela França em 1858.
A independência do Vietnã foi gradualmente corroída pela França - ajudada por grandes milícias católicas colaboradoras - em uma série de conquistas militares entre 1859 e 1885, e após esse período o país inteiro passou a fazer parte da Indochina francesa. O governo francês impôs significativas mudanças políticas e culturais na sociedade vietnamita. Um sistema ao estilo ocidental de educação moderna foi desenvolvido e o catolicismo romano foi propagado amplamente na sociedade vietnamita. A maioria dos colonos franceses na Indochina estava concentrada na Cochinchina, no sul do Vietnã, baseados em torno da cidade de Saigon.[2]
Desenvolvendo uma economia de plantação para promover a exportação de tabaco, anil, chá e café, os franceses ignoraram amplamente as reivindicações crescentes por um auto-governo vietnamita e por direitos civis. Um movimento político nacionalista logo surgiu, com líderes como Phan Boi Chau, Phan Chu Trinh, Phan Dinh Phung, imperador Ham Nghi e Ho Chi Minh lutando ou clamando por independência. No entanto, o monarquista Can Vuong foi derrotado em 1890 após uma década de resistência e o motim de Yen Bai de 1930 feito pelo Viet Nam Quoc Dan Dang foi sufocado facilmente. O controle francês foi mantido em suas colônias até a Segunda Guerra Mundial, quando a Guerra do Pacífico levou à invasão japonesa da Indochina Francesa em 1941.
Com a derrota da França na Europa em 1940, a Terceira República francesa foi substituída pelo Regime de Vichy, ao qual a colônia se manteve fiel. Fortemente dependente da Alemanha nazista, a França de Vichy foi forçada a entregar o controle da Indochina francesa ao Japão, aliado da Alemanha. Os recursos naturais do Vietnã foram exploradas para servirem às campanhas militares do império japonês contra as colônias britânicas da Birmânia, da Península Malaia e da Índia. A ocupação japonesa foi uma das principais causas da Fome no Vietnã de 1945, o que causou cerca de dois milhões de mortes, o equivalente a até 10% da população contemporânea.[3]
Quando a guerra terminou, a França tentou restabelecer o controle, mas não conseguiu. Os franceses foram derrotados na Batalha de Dien Bien Phu, após oito anos de luta armada, comandada por Giap em 1954 na primeira guerra da Indochina, mesmo com ajuda dos Estados Unidos, mas na Conferência de Genebra o Vietname foi dividido em dois países separados, conhecidos como Vietname do Norte e Vietname do Sul. Durante a Guerra Fria, o norte comunista tinha o apoio da China e da União Soviética, enquanto o sul anti-comunista era apoiado pelos Estados Unidos, o que deu lugar à Guerra do Vietname, em que os americanos foram obrigados a abandonar em Março de 1973; a cidade de Saigão que foi tomada pelo Vietcong - frente de libertação do sul em Abril de 1975.[4]
Em Julho de 1976, a República do Vietname (Vietname do Sul) e a República Democrática do Vietname (Vietname do Norte) uniram-se na República Socialista do Vietname.[5]
[editar] A reunificação política
A guerra terminou com a vitória do Norte e com a reunificação dos dois territórios, em 1976. Completado o processo de reunificação, nasceu a República Socialista do Vietnam com posições pró-soviéticas.[5] Todavia, as consequências do conflito foram gravíssimas: os intensos bombardeamentos norte-americanos tinham destruído cerca de 70% das instalações industriais do Norte, tornado impraticáveis quase todas as vias de comunicação e queimado com bombas químicas vastas extensões de floresta (recordar em particular, sobre as devastadoras consequências do uso do napalm, uma mistura de sais alumínicos e ácidos orgânicos, usada na indústria bélica para a fabricação de bombas, precisamente pelo seu alto poder incendiário).[6]
Essas problemáticas tiveram de ser imediatamente enfrentadas já na primeira fase da reconstrução, procurando uma resposta para ela, através de política de plano, em linha com os princípios ideológicos do socialismo e com o modelo de desenvolvimento já adoptado nos países comunistas. Contudo, passados quase trinta anos, a República ainda tem de resolver problemas importantes, entre os quais - e não é certamente o último - se encontra o da integração de duas estruturas económicas , hoje profundamente diferentes uma da outra; trata-se de um problema que evoca o outro, ainda mais complexo, da reunificação social e cultural de populações que continuamente divididas durante muito tempo, portanto com expressões de modos de vida opostos.
Na realidade, as duas estruturas económicas antes da forçada divisão política apresentavam uma unidade de fundo relacionada, por um lado, com a matriz rural comum de toda a região vietnamita e não só e, por outro, com a própria história colonial do país, porque a presença francesa teve muito mais influência no Sul; aliás, na então Saigão, sede administrativa, foi-se formando uma classe dirigente abertamente aos interesses estrangeiros _ primeiro franceses, depois, estadunidenses -, cujo comportamento económico teve importantes reflexos territoriais.
As diferenças regionais condicionaram claramente as orientações da política empreendida pelo governo, no momento da formação da nova República. Além de uma série de procedimentos organizacionais, como a modificação do aparelho administrativo do país - reestruturado e readaptado muitas vezes após a reunificação, de modo que, das 40 províncias existentes em 1957, se chegou às 60 actuais -, as políticas adoptadas previam no campo económico uma certa margem de liberdade à iniciativa privada nas regiões meridionais, onde se reconhecia o direito de propriedade sobre pequenas superfícies cultivadas, quando no resto do país prevaleciam já há algum tempo formas de gestão cooperativa.
Pelo contrário, o Estado controlava em todo o território os serviços fundamentais e as actividades financeiras e comerciais. Também se pôs em marcha, como veremos, um processo de abertura gradual aos capitais estrangeiros para estimular o desenvolvimento industrial em todo o país, com o qual se preparou, aliás, uma ulterior potenciação da indústria pesada; mais recentemente, para favorecer o incremento da produtividade, introduziram-se incentivos para a superação das quotas de produção, que já tinham sido previstas pelo plano econômico.
Geografia
Ver artigo principal: Geografia do Vietname
O norte do país é rico em antracito, linhito, carvão, minério de ferro, mangans, bauxita e titânio.
Demografia
Ver artigo principal: Demografia do Vietname
Cidade de Ho Chi Minh Hanói | |||
Hai Phong Can Tho | |||
1 | Cidade de Ho Chi Minh | Cidade de Ho Chi Minh | 7 162 864 |
2 | Hanói | Hanói | 6 448 837 |
3 | Hai Phong | Hai Phong | 1 837 302 |
4 | Can Tho | Can Tho | 1 187 089 |
5 | Da Nang | Da Nang | 887 069 |
6 | Bien Hoa | Dong Nai | 784 398 |
7 | Nha Trang | Khanh Hoa | 392 279 |
8 | Buon Ma Thuot | Dak Lak | 340 000 |
9 | Hue | Thua Thien-Hue | 333 715 |
10 | Thai Nguyen | Thai Nguyen | 330 000 |
[editar] Política
Ver artigo principal: Política do Vietname
Actualmente o Vietname é um país comunista. O sistema político é único partido (o partido comunista do Vietname) com o objectivo: O partido líder, o estado administra e o povo é dono através o poder é Assembleia do Vietname. De facto, até agora os representantes são membros de Assembleia ocupando 90% para cima. Os líderes do governo e de Assembleia são os antigos membros de partido e são apresentados pelo Bureau político do partido comunista do Vietname.[7] Segundo o Artigo 4 da Constituição Vietnamita, o Partido Comunista do Vietname é o único partido liderado. O líder do Partido Comunista do Vietname é um Secretário Geral que é o Senhor Nong Duc Manh.
Subdivisões
Ver artigo principal: Subdivisões do Vietname
Regiões do Vietname
Províncias do Vietnã
O país é subdividido em 58 províncias e 5 cidades com estatuto de província.
As 5 cidades com estatuto de província são:
- Can Tho
- Cidade de Ho Chi Minh
- Danang
- Haiphong
- Hanói
As 58 províncias são:
|
|
As províncias estão agrupadas em 8 regiões. As regiões não possuem fins administrativos, apenas econômicos e estatísticos. São elas:
Crianças de Người Ê Đê.
- Costa do Centro-Sul ou Nam Trung Bo (South Central Coast)
- Costa do Centro-Norte ou Bac Trung Bo (North Central Coast)
- Delta do Rio Mekong ou Chau Tho Song Me Kong (Mekong River Delta)
- Delta do Rio Vermelho ou Chiru Tho Song Hong (Red River Delta)
- Nordeste ou Dong Bac (Northeast)
- Noroeste ou Tay Bac (Northwest)
- Sudeste ou Dong Nom Bo (Southeast)
- Terras Altas do Centro ou Tay Nguyen (Central Highlands)
[editar] Economia
Ver artigo principal: Economia do Vietname
Entre os países do Sudeste Asiático, foi o Vietnã quem seguramente atingiu a independência política com maiores dificuldades e com altos custos sociais e ambientais. A região a norte do paralelo 17 obteve a independência da França em 1954 e organizou-se como República Democrática. O novo regime exerceu imediatamente um controle direto sobre a economia, nacionalizando as empresas industriais estrangeiras e implantando outras, especialmente nos sectores de base; nos campos, depois das expropriações dos latifúndios e das grandes propriedades, formaram-se primeiro cooperativas e, depois, empresas agrícolas estatais. A seguir, a República empreendeu, graças às ajudas soviéticas, uma guerra para alcançar a reunificação das províncias do Sul, ainda colónia francesa. Depois da derrota da França, os Estados Unidos, determinados a impedir o avanço do comunismo, envolveram-se cada vez mais no conflito e, a partir de 1965, intensificaram a sua presença no país (fala-se de cerca de meio milhão de soldados no pico máximo da presença bélica, entre homens do exército governamental e forças norte-americanas). Está listado entre as economias dos "próximos onze".[8]
[editar] A agricultura
Arroz.
Pelo menos até finais da segunda metade dos anos oitenta, o desenvolvimento económico aconteceu nesta base, fazendo registar um crescimento constante, mas sem acelerações especiais. Nos campos, disponibilizaram-se globalmente 500 000 hectares de terras abandonadas ou danificadas pela guerra; arrotearam-se mais de um milhão de novas terras; introduziram-se maquinarias e fertilizantes.[9]
A agricultura, já amplamente colectivizada, conseguiu superar as dificuldades subsequentes à guerra e alcançar resultados bastante positivos; a produção de arroz, distribuída por cerca de 90% das terras cultivadas, mostrou um crescimento notabilíssimo, a ponto que, pela primeira vez, o Vietname - um país eminentemente agrícola tal como outros estados da península da Indochina - se ter tornado auto-suficiente quanto ao consumo interno de arroz, de que é também exportador (5º produtor mundial).
Deve-se, na verdade, realçar que os produtores agrícolas independentes são excluídos dos benefícios directos do crescimento das exportações, porque a rede de comercialização interna e internacional ainda é controlada pelas empresas agrícolas públicas, que compram a um preço mais baixo que o mercado internacional os produtos destinados ao consumo externo. Além da orizicultura, estão em expansão as culturas do milho, batata-doce, mandioca, hortaliças, fruta (ananás e citrinos), cana-de-açúcar, borracha, chá, café (de que é o 2º produtor mundial depois do Brasil).
Apesar disto, as produções nacionais, sobretudo relativamente às carnes, ainda não cobrem as necessidades nacionais. É bastante mais visível a repartição das produções à escala regional: no Norte, além do arroz - de que no Tonquim se obtêm duas colheitas por ano.
[editar] Cultura
A música tradicional vietnamita combina as influências provenientes da China e da Índia. Os instrumentos típicos são o violino monocorde (lan dóc huyen) e a cítara vietnamita. Cada etnia possui seu estilo musical particular, seus trajes típicos e instrumentos.
O teatro vietnamita combina dança, mímica, música, canções e declamação num só espetáculo. Costumam ser montagens muito vistosas e originais, desde os mais tradicionais aos mais modernos. Numerosas companhias atuam constantemente por todo o país. Um dos espetáculos mais atrativos é o das "Marionetes de Água", onde narram-se estórias simples através de marionetes sobre água e que são manejadas com destreza por homens e mulheres ocultos trás o cenário.
A tradição literária vietnamita começa com a tradição oral, que incluí lendas, mitos e canções populares. Outras das expressões literárias é a que aparece representada em caracteres chineses, e data da época do primeiro reino independente vietnamita. Dominavam naquela época os textos de caráter budista e confuciano, nos que a rima e o verso guardavam formas muito rígidas. A literatura moderna combina todas estas formas e outros escritas em nom e em quoc ngu.
Uma das artes em que se destaca é a cerâmica; sua produção gozou de uma grande reputação ao largo da história.
[editar] Áo dài
Garota vietnamita usando um Áo dài vermelho.
Ver artigo principal: áo dài
O áo dài é o traje típico vietnamita para as mulheres. Em sua forma atual, é um vestido de seda de corte apertado, utilizado sobre calças.
Áo dài é pronunciado /ˈáʊ ˈjà/ no sul do Vietnã e /ˈáʊ ˈzàɪ/ no norte. Áo vem duma palavra do chinês medieval que significa "casaco acolchoado" (襖). Na língua vietnamita atual, áo se refere a um item de vestimenta que cobre o corpo inteiro a partir do pescoço, enquanto dài significa "longo." O termo áo dài vem sendo aplicado a diversos tipo de roupas, historicamente, incluindo o áo ngũ thân, uma vestimenta aristocrática do século XIX. Inspirado pelas modas de Paris, o artista Nguyễn Cát Tường, de Hanói, redesenhou o ngũ thân como um vestido, em 1930. Na década de 1950, os estilistas de Saigon apertaram o caimento do vestido, produzindo a versão utilizada pelas mulheres vietnamitas hoje em dia. O vestido foi extremamente popular no Vietnã do Sul na década de 1960 e no início da década de 1970. Os comunistas, no entanto, que dominaram todo o país a partir de 1975, não aprovavam o vestido e favoreceram estilos mais frugais e andróginos. Na década de 1990 o áo dài reconquistou popularidade. A roupa equivalente para os homens, chamada de áo gấm ("roupão de brocado"), também é vestida em ocasiões especiais, como casamentos e aniversários de morte. O comentário acadêmico sobre o áo dài enfatiza a maneira que a roupa associa a beleza feminina ao nacionalismo vietnamita, especialmente na forma de concursos de "Miss Aodai", populares tanto entre vietnamitas expatriados como no próprio Vietnã.[10] "Aodai" é uma das poucas palavras do vietnamita que chegaram a aparecer em dicionários do idioma inglês.
[editar] Nón là
Estudante usando um áo dài branco e um nón lá.
O nón lá ("chapéu de folhas") é um símbolo de vida tradicional vietnamita. É prático, elegante e extremamente durável, muito leve no peso e oferece proteção contra o sol tropical e das chuvas de monção. É usado em todo o país e também nas zonas rurais do Laos e áreas fronteiriças do Camboja. É usado por agricultores, pescadores, comerciantes, modelos de moda, camponeses, estudantes, adultos, crianças, homens, mulheres e moradores da cidade . Vê-se nos campos, nas ruas, nas praças e em cerimônias tradicionais. O nón lá tambem é usado para carregar água, colher e transportar frutas e legumes.
São feitos em todo o país. Diferentes regiões têm suas próprias versões de design. A área ao redor de Hue, no centro do país, é muito conhecida por seus chapéus de arte, que tambem são leves, resistentes e decorados com frases e imagens de conhecidos marcos históricos e culturais da região.
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