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    Frente Democrática pela Libertação da Palestinna -PDLP Empty Frente Democrática pela Libertação da Palestinna -PDLP

    Mensagem por josef Seg Set 09, 2013 1:20 am

    Frente Democrática pela Libertação da Palestinna -PDLP Banner
    http://www.fdlpalestina.org/



    Comunicado político en ocasión del cuadragésimo cuarto aniversario del inicio de la lucha del Frente Democrático para la Liberación de Palestina
     
    Frente Democrática pela Libertação da Palestinna -PDLP Estrella-fdlp-declaracion

    • El 22 de Febrero es un nuevo amanecer en la historia de la Revolución, el pueblo y la patria.

    • El despertar patriótico en Cisjordania, la firmeza de nuestro pueblo en la Franja de Gaza, la resistencia de nuestros prisioneros en las cárceles de la ocupación, el apoyo internacional a nuestra causa; son indicios que hacen indispensable implementar una estrategia combativa en los terrenos de la lucha, la economía y la sociedad, en el marco de la batalla por la independencia y el retorno.

    • ¡Que las celebraciones por el nuevo aniversario y por el éxito del Sexto Congreso Nacional del FDLP sean un motivo para renovar nuestra adhesión a la unidad nacional y a la definición de nuestra lucha contra la división interna!

    • Reiteramos nuestro llamado a la neutralidad de los campamentos de refugiados palestinos en Siria y a no involucrarlos en el conflicto interno, a permitir el retorno de sus habitantes y a preservarlos como zonas seguras.
    A nuestro resistente pueblo palestino
    A la Nación Árabe creadora de su nuevo futuro
    Combatientes todos:

    Este 22 de febrero coincide con el 44 Aniversario del inicio de la gloriosa lucha del Frente Democrático para la Liberación de Palestina (FDLP), un nuevo amanecer en la historia de la Revolución, de la Patria y del Pueblo, un paso histórico en el sendero de la independencia, la soberanía y el retorno a los hogares y pertenencias.

    Masas de nuestro pueblo:

    Los encuentros de El Cairo (9 y 10 de febrero del 2013) reafirmaron una vez más que la corriente de la división dentro de Al-Fatah y Hamas sigue siendo responsable (aunque en diferentes grados) de impedir todo esfuerzo por poner fin a la división y la recuperación de la unidad nacional, y que hay elementos y fuerzas árabes y regionales, desempeñando a su vez un rol en fomentar y promover la división. Las fuerzas nacionales y democráticas que velan por la unidad nacional están llamadas, más que nunca, a continuar su marcha, fortalecer su papel y robustecer la presión popular en el sentido de ponerle fin al estado de división y lograr la recuperación de la unidad nacional. La división es en sí un status negativo que debilita al Movimiento Nacional Palestino, y le impide salir airoso de su atolladero político y alcanzar la adopción de una nueva y alternativa estrategia de lucha en pro de la independencia, la soberanía y acercar el retorno a los hogares y pertenencias.

    La vía más certera y sana para vencer la división y las políticas de la división del poder por cuotas, para abrir las puertas a la participación nacional plena, consiste en el regreso al pueblo mediante elecciones democráticas, honestas y transparentes de los Consejos tanto Nacional como Legislativo, sobre la base de la plena proporción porcentual, así como sobre la base de mantener la unidad de la representatividad palestina mediante la unión entre ”el interior” y “el exterior”, bajo la bandera de la Organización de Liberación de palestina OLP, como único y legítimo representante del pueblo palestino y su única y máxima referencia política y nacional.

    La firmeza de nuestro pueblo en la Franja de Gaza frente a la agresión israelí en la operación “Cortina de Humo”, y nuestra victoria en la ONU al arrancar el reconocimiento del estado de Palestina, delimitado por las fronteras del 4 de junio de 1967 y su capital en Jerusalén Este, aparejado todo con la intensificación de la lucha contra la colonización y la ocupación, la firmeza de nuestros prisioneros en las cárceles israelíes –entre ellos hacemos mención especial del Camarada Héroe Samer Issawi—son todo ellos indicios inequívocos que señalan la necesidad imperiosa de adoptar una nueva estrategia nacional de lucha frente al actual proceso negociador.

    Esta estrategia se erige sobre el principio de reactivar los componentes de fuerza en el seno palestino, tanto en la lucha armada y popular contra la ocupación y la colonización, como en una ofensiva política para aislar al Estado de Israel y arrebatarle la legitimidad. En este contexto ha de trabajar en aras de tejer alianzas y relaciones árabes, regionales e internacionales en favor de la causa palestina y de los legítimos derechos nacionales de nuestro pueblo en base a las resoluciones vinculantes del Derecho internacional.

    Al mismo tiempo se debe llevar a cabo un proceso de reforma política sobre bases democráticas, e implementar una estrategia unificada para salvar a Jerusalén de la judaización y colonización, y dotar a la Franja de Gaza de una estrategia defensiva que fortalezca sus capacidades para mellar “la impunidad y capacidad de disuasión” de Israel y aumentar relativamente la capacidad palestina de respuesta. En este marco, ha de adoptar también una estrategia económica y social para reestructurar la economía de nuestro pueblo de modo que le permita poseer potencialidades de resistencia en las batallas nacionales.

    Ha de cumplimentar otras tareas como desarrollar los programas y mecanismos de acción de los refugiados dentro de los territorios ocupados y el destierro, para lograr su retorno a sus hogares y pertenencias, consolidar los vínculos con nuestro pueblo en los territorios del 48 frente a las políticas de discriminación racial y tendencias fascistoides de la entidad sionista, y luchar por los derechos nacionales y sociales con miras a acabar con las injusticias que se cometen en su contra.

    Con vistas a liberarnos de las ataduras de los protocolos económicos de París, llamamos a una nueva estrategia económica y social que favorezca en su mayoría la creación de componentes económicos que permitan resistir la ocupación, fortalecer las potencialidades de los obreros y campesinos para hacerles frente a las dificultades, proporcionar el apoyo a las zonas amenazadas por la colonización y el avance de “El Muro”, prestar mayor atención al campo, consagrar la mayor parte de los presupuestos en favor de los sectores sociales más pobres, combatir el desempleo y unificar las políticas de seguro social y médico.

    Ante sus llamados a poner fin a la división, a recuperar la unidad interna, adoptar estrategias combativas y alternativas de lucha, el Frente Democrático para la Liberación de Palestina reafirma al mismo tiempo la necesidad de preservar las libertades democráticas, la diversidad partidista, los derechos humanos, la libertad de expresión, opinión y reunión, lejos de toda política de intimidación y en rechazo a todo tipo de detenciones, por motivos políticos, cualesquiera que sean los pretextos que se aleguen.

    A nuestro pueblo en todas partes:

    El Movimiento de los refugiados corroboró la posición central que ocupa dentro del Movimiento Nacional Palestino. Las lecciones del aniversario de la Catástrofe Nacional (Nakba) de mayo del 2011 como un hito en la historia de las luchas de nuestro pueblo, y como una reafirmación indiscutible, no admiten otra interpretación que no sea la adhesión de los refugiados palestinos a sus derechos, al retorno a sus hogares y pertenencias de las cuales fueron despojados por la fuerza en 1948, tal como se lo garantizó la Resolución Internacional 194, en rechazo de todas las soluciones alternativas que se plantean.

    En este mismo contexto, vemos que el agitado acontecer árabe abre nuevos horizontes para que la causa palestina ocupe un adecuado y renovado lugar en el accionar de los pueblos y en las agendas y preocupaciones de los gobiernos árabes. Por esto, llamamos a los gobiernos que acogen a refugiados palestinos en sus territorios a dar todo el respaldo a los derechos humanos de los refugiados palestinos y a proporcionarles dignas condiciones de vida hasta tanto se alcance el amanecer del retorno a la patria.

    Por las mismas razones, afirmamos nuevamente la necesidad de que se mantenga a nuestra población en Siria en una posición neutral y rechazamos toda tentativa de proveer armas a los campamentos y militarizarlos, involucrarlos en el crisol del conflicto interno, y exigimos retirar a los elementos armados de los campamentos, eliminar los cercos impuestos sobre los mismos, poner fin a las acciones de bombardeo y de francotiradores, y en especial en el campamento de refugiados de Al-Yarmouk, donde se debe permitir el retorno de sus habitantes y mantener a los campamentos como zonas seguras y tranquilas. Hay que trabajar en función de preservar el tejido social y político de la presencia palestina en Siria, a la sombra de una neutralidad positiva, que solo favorezca la finalización rápida de la crisis siria, poner fin al enfrentamiento armado y recurrir a la aplicación de soluciones políticas que allanen el camino al retorno de la estabilidad, la tranquilidad y la prosperidad para Siria y su hermano pueblo.

    Hijos e hijas de nuestro firme y paciente pueblo palestino:
    Hijos e hijas de nuestra Nación Árabe:


    La región árabe atraviesa en estos momentos una serie de cambios a mano de las revoluciones y levantamientos populares que derribaron en estos países los símbolos de la tiranía y la injusticia, y aún siguen su lucha para cumplimentar y alcanzar los objetivos de su revolución nacional democrática en medio de coyunturas sumamente complejas y abiertas a todas las opciones posibles.

    La etapa transitoria por la que atraviesan esas revoluciones impone a todas las fuerzas nacionales, democráticas y liberales árabes, edificar frentes unidos contra las alianzas que están surgiendo vertebradas por los remanentes de los regímenes derrocados, el Islam Político y los intereses norteamericanos en la zona.

    La causa palestina será testigo de grandes cambios y avances al ser adoptada por los pueblos árabes, en el marco de la vinculación de los eslabones de lucha contra la tiranía en el interior, y la dependencia económica y política del globalizado neoliberalismo y sus alianzas con la entidad israelí en el exterior.

    El Frente Democrático para la Liberación de Palestina, al celebrar este nuevo aniversario del glorioso inicio de su lucha, saluda solemnemente los grandiosos sacrificios de nuestro pueblo palestino, saluda la memoria de mártires, héroes y todos los mártires de Palestina, de la Nación Árabe y de todos los pueblos que luchan por la libertad, la soberanía, la justicia social, la paz, la seguridad y la estabilidad.
    ¡Gloria a la Revolución, al pueblo y a la patria!
    ¡Gloria eterna a los mártires y rápida recuperación a los heridos!
    ¡Viva el cuadragésimo cuarto aniversario del inicio de la lucha del FDLP!
    ¡Viva Palestina!
    Buró Político del Frente Democrático para la Liberación de Palestina
    22 de febrero del 2013
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